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quinta-feira, 28 de março de 2013

RECEITINHA SAUDÁVEL: brobrinha

Olá quianças, tudo bom?
Esta semana aconteceu um milagre! Eu cozinhei algo saudável, delicioso, não morri, não matei ninguém e a cozinha está inteira!!!
Tente você também! Se eu consigo, você também consegue!

ABOBRINHA RECHEADA

Você vai precisar de:
- abobrinha
- recheio

(risos. muitos.)

Eu fiz só uma abobrinha, pois sinceramente eu não lembrava do gosto, não sabia se seria bem aceita aqui em casa (lembrando que tenho uma criança de quase 30 anos aqui em casa que eu tenho que "mascarar" alguns alimentos pro "menino" comer...)
Então o primeiro de tudo é lavar a abobrinha. Sim, lavar! Porque você pode comer até a casca!

Eu cortei assim, no meio e no meio (deu pra entender???), pra ficar mais fácil de rechear. Você pode cortar só no longitudinal se quiser uma porção maior.


Leve ao microondas em potência média, mais ou menos umas 2 vezes de 3 minutos. Isso é pra amolecer a polpa.

Enquanto tá amolecendo no microondas, vai preparando o recheio.
Aí vai do seu gosto... nos restaurantes geralmente é carne moída com arroz. No meu caso, eu tinha sobra da janta, refoguei arroz com carne moída, com bastaaaaante cebola (que eu curto demais!).



Enquanto seu arroz fica pronto, retire a polpa da abobrinha com uma colher, com cuidado pra manter a casca. (é fácil viu? Praticamente tem um picote escrito "raspe aqui", sai quase sozinho.)



Corte a polpa (usei a colher mesmo) e misture no recheio (no meu caso, no arroz de ontem):



Termine de refogar e recheie as brobrinhas.



Se quiser engordar enfeitar, coloque tirinhas de queijo por cima. Eu ainda salpiquei orégano, ficou muito cara de pizza!



Coloque pra gratinar no forno elétrico ou gás.

Tchã-nã-nã-nãn!!!!



O marido pegou o processo já no final, nem sabia o que era uma brobrinha! Não virou fã, mas não rejeitou. Ou xeja, é mais uma opção saudável para jantares rápidos!

Chega de abobrinhas,
Alyne
(aquela que tá preferindo cozinhar em casa! o.O)

terça-feira, 26 de março de 2013

CASAMENTICES #1


Pom tia, calera! (não entendeu? Clica aqui!)
Esses dias acordei e vi no espelho do banheiro um recadinho fofo do marido:

(Clica na imagem que aumenta!)


Algum tempo depois, devolvi a gentileza:

(clica na imagem que aumenta!)
(quantas combinações a gente consegue fazer com essa música, né?)


Maior estilo "Amar é", lembram?



Beijos, mas só pro Gus,
da Alyne
(aquela que guarda todos os bilhetinhos desde que começou a namorar!)

domingo, 24 de março de 2013

corrida a favor do tempo


Eu AMO o assunto maternidade! Acho fofo, acho digno, acho lindo! Posso não ter filhos, mas sou uma pessoa bem informada! 
Já não é novidade pra ninguém que algum tempo atrás tentamos engravidar e não conseguimos né?
Não sabia? Leia aqui então.
Acabamos então deixando esse projeto de lado, e abraçando outras coisas. Mudamos de casa, de emprego, de curso, de vida. Os projetos são tantos que neste momento nem caberia um filho nessa bagunça toda! Ainda mais planejando uma super viagem, não tem nem como fazer isso de barrigão!

No último mês fiz um "censo gravitício" e contei com 12 grávidas!
D-O-Z-E!!! 
Algumas mais próximas, outras nem tanto, mas gente, DOZE! Porque tá acontecendo esse babyboom?
Quem eu tenho tido um pouco mais de contato é minha amiga Lene, que recebeu a Jamile, filhota do coração!
Fomos este fim de semana numa super mega store de produtos infantis, pra comprar uma lembrancinha pra Jamile. Não tinha o que queríamos, mas resolvemos dar uma volta na loja assim mesmo.
Olhamos carrinhos, bercinhos, quartinhos, inhos, inhos e mais inhos. Chegamos num quarto rosa, com móveis brancos, cheio de florzinhas, corações e bonecas. Sei que ficamos parados, eu e Gus, olhando pra um cômodo fictício, mas que de repente pareceu tão real.
É... tá na hora!

Ter tantas pessoas com seus fofuchos e suas famílias crescendo nos fez perceber que também queremos isso pra nós! Mas tudo com calma né, gente!
Portanto, dona Cegonha, se quiser marcar uma visita aqui em casa neste ano, vamos recebê-la com muita alegria!
Só por favor, meus amigos e inimigos, POR FAVOR! Não fiquem me perguntando quando isso vai acontecer (porque eu também não sei) e EU IMPLORO: não me venham com aquela "quando vocês relaxarem vai acontecer", ok? Eu já expliquei no post anterior o quanto eu odeio quando fazem isso sem saber que os problemas não são uma questão de calma, ok?

bebeijos,
Alyne

(aquela que ficou horrorizada com o preço das fraldas descartáveis! :O)

sexta-feira, 15 de março de 2013

PSICOLOGIA FACEBOOKIANA



Meu cunhado me disse de uma pesquisa (que eu não procurei saber a veracidade) onde a conclusão foi de que o Facebook causa depressão, pelo motivo de que todo mundo se mostra alegre, bem resolvido, feliz, etc., etc., etc., que todo mundo sabe que rola nesse mundo virtual de meldels.
Pra mim foi diferente: o Facebook me ajudou a ver que todo mundo tem frustração, assim como eu!
Para e pensa comigo: não é uma sensação maravilhosa quando alguém relata alguma coisa que passou e você diz "eu também!"?
Eu me sinto abraçada! É quase que um "calma... todo mundo passou por isso e sobreviveu, você também vai sobreviver!"
Só com o Facebook eu consegui ver que nem todo mundo está feliz no trabalho (nossa gente, como eu sofri até saber disso! Só eu não gostava dos meus empregos?), que todo mundo tem alguém que troca farpa, que todo mundo é descontente de uma forma geral. Não é o máximo??
Antes que me critiquem, não, eu não fico feliz por ter gente descontente... eu fico confortada ao ver que não sou a única!
Parece que é obrigação todo mundo ser feliz o tempo todo. Aí quando você não fica, começa a pensar que tem algo errado, sendo que ninguém é feliz o tempo todo. NINGUÉM!
Eu já fui muito pior, muito mais grosseira, mal-humorada... Hoje eu já prefiro pegar mais leve, dar risada, não me importar tanto. Mas nem sempre eu consigo. E nem por isso eu estou mais feliz, ou mais triste.
Esses dias eu até estava pensando em deletar algumas muitas pessoas do meu perfil. Algumas por eu não concordar com as atitude, algumas por ver que o que escrevem não é o que praticam, algumas porque são um porre mesmo! Mas aí eu eu pensei: "puxa vida... se eu for tirar toda pessoa que faz alguma coisa que eu não concordo da minha convivência, vou ficar sozinha!".  Aí eu deixei essas pessoas... Mas se cuidem! Vocês estão por um fio de serem executados da minha timeline! Muahhahahahaa!!! MUAHAHAHHAHAHA!!! (era pra ser uma risada malévola. Volte e leia com a entonação correta).
Então, pra falar a verdade, eu não sei se me tornei mais, ou menos intolerante. Algumas coisas eu tenho suportado com mais facilidade, outras nem tanto. Ter segurança em si também tem disso... a gente acaba sem tolerar certas coisa e corta de vez da vida.
Acabei me desvencilhando de algumas pseudo-amizades. Não cabe aqui nomear, mas cansei de sempre mandar mensagem, email, ligar e não ter retorno. Eu sei que não sou a mais assídua das amigas, mas manda um recado pra mim no Facebook pra ver se eu não te respondo? É pá-pum! (disso eu posso me orgulhar: nunca ninguém fica sem retorno meu!). Mas se precisar tô aqui, viu? Só não vou mais ficar me arrastando atrás de quem não me valoriza...

E nessa guinada de tolerância X intolerância, acabei fazendo outras amizades, redescobrindo outras (Diego e Jahrmann, um beijo pra vocês!), recebendo incentivo, apoio, críticas, esporro...
E a vida real não é exatamente assim? Cheia de altos e baixos, ganhos e perdas, chatos e bacanas? Pena que não dá pra dar logout quando enche o saco...

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(não entendeu? Clica aqui, cola o código e descobre!)
aquela que passou uma semana sem celular e sobreviveu! Se eu consigo, você consegue!